PERSONALIDADES DO ESPORTE

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

PELÉ EM COMPANHIA DA NAMORADA, ENCONTRA FAMÍLIA REAL DE MÔNACO!!!

Na companhia da namorada, Pelé encontra família real de Mônaco

Ex-jogador de futebol participou da cerimônia Golden Foot, em Monte CarloPelé e Márcia Aoki (Foto: AFP)Pelé e Márcia Aoki (Foto: AFP)

Antonio Caliendo, Zlatan Ibrahimovic, Pelé, Lothar Matthaeus, Jimmy Jean Louis e Lorena Baricallaand Franco Baresi (Foto: Getty Images)

Conhecido mundialmente pela notória carreira esportiva que desempenhou, Pelé foi um dos grandes convidados de uma importante premiação esportiva, na noite desta quarta-feira (17). O ex-jogador de futebol visitou Monte Carlo, em Mônaco, para participar do Golden Foot. A cerimônia tem como objetivo destacar os esportistas que brilharam por suas conquistas na carreira.

Para o evento, Pelé esteve acompanhado da namorada, Márcia Cibele Aoki, 33 anos mais jovem. Durante a passagem por lá, Pelé se encontrou com a princesa Stephanie e outros esportistas.
Pelé e a Princesa Stephanie (Foto: AFP)

Naquela noite, o sueco Zlatan Ibrahimovic foi premiado em uma honraria concedida desde 2003 como homenagem ao conjunto da obra de atletas com mais de 28 anos. Ele superou nomes como Casillas, Xavi, Puyol, Pirlo, Buffon, Drogba, Raúl, Seedorf e o brasileiro Kaká.
Ronaldo, Roberto Carlos e Ronaldinho Gaúcho já ganharam o mesmo prêmio em anos anteriores.
Mais cedo, Pelé participou de outra homenagem, na qual deixou a marca de seus pés na calçada da fama diante da presença do Príncipe Alberto.
Pelé (Foto: Getty Images)
Pelé e Márcia Aoki (Foto: AP)

sábado, 13 de outubro de 2012

FALCÃO É EXALTADO POR BRUNO CONTI QUE RELEMBRA 1982!!!

Lembra Dele? Italiano Conti exalta Falcão e vitória de 1982: 'Antológica'

Coordenador da base do Roma, ex-jogador da Azzurra que desbancou o Brasil no Sarrià na Copa fala sobre convívio com brasucas no clube romano

Falcão e Bruno Conti 1982 (Foto: Getty Images)
Conti no duelo 'antológico' com o amigo Falcão pela Copa do Mundo de 1982, na Espanha. Ao fundo, Paolo Rossi, carrasco do Brasil na vitória da Azzurra por 3 a 2 que eliminou seleção de Telê (Foto: Getty Images)

Antológica é a palavra certa para definir aquela partida"
Conti, sobre a vitória da Itália em cima do Brasil na Copa de 1982
A Copa de 1982 traz péssimas lembranças aos brasileiros, principalmente os gols de Paolo Rossi, algoz na derrota do Brasil por 3 a 2 para a Itália, no dia 5 de julho daquele ano. Mas para os torcedores da Azzurra, o carrasco não é o único ídolo daquela conquista na Espanha. O baixinho e ex-ponta Bruno Conti, que tinha na velocidade e nos dribles rápidos suas principais características, também não sai do coração dos fanáticos italianos. E o triunfo sobre a Seleção de Zico, Falcão & cia., comandada pelo técnico Telê Santana, foi um dos principais temas lembrados pelo ex-jogador.

Por email, o atual responsável pelas categorias de base do Roma relembrou a conquista e a atitude da seleção brasileira em campo na tentativa de vencer aquela partida disputada no estádio Sarrià, em Barcelona.
- Antológica é a palavra certa para definir aquela partida. Foi disputada, difícil, qualquer um podia ganhar. Mas a nossa fome de vitória fez a diferença. Sabíamos que derrotar o Brasil significaria conquistar o título. Aquele jogo foi verdadeiramente a final da Copa. Sempre acreditamos na vitória e sabíamos que o Brasil era o time mais forte. Mas eles nos ajudaram. Tinham dois resultados de três. Bastava o empate. Jogaram para ganhar e acabaram perdendo - afirmou o ex-jogador, hoje com 57 anos.
Naquele confronto, aos 23 minutos do segundo tempo, Falcão marcou o gol de empate, deixando o placar em 2 a 2. Para muitos, o lance era a reabilitação da seleção brasileira na partida e uma provável classificação para a semifinal do torneio. Mas não foi bem isso que aconteceu no desenrolar da partida. E Conti relembra o sentimento da equipe italiana.
Vivemos um sonho com o nosso povo ao aterrissar na Itália"
Bruno Conti
- Depois do gol do Falcão, o jogo endureceu, mas a nossa fome de vitória fez a diferença. Ficamos concentrados durante o restante da partida, acreditando no resultado. Foi o que aconteceu no fim - disse o ex-jogador, lembrando o gol marcado por Paolo Rossi, aos 30 minutos da etapa final.
O triunfo sobre o Brasil foi um dos mais marcantes dentro de campo. Mas fora dele, Conti contou que a recepção após o título e a descrença da imprensa em relação à conquista também não serão esquecidas com o passar dos anos.
- O momento mais marcante foi o encontro com o presidente da República Italiana, Sandro Pertini. Ele foi uma pessoa humilde e maravilhosa com todo o grupo da seleção. Jogava cartas com a gente, e na volta de Madri para Roma quis que o grupo viajasse no seu avião pessoal. Foi um momento inesquecível. Lembro também que começamos mal o torneio, e a imprensa começou a pegar em nosso pé. Muitas críticas, zero elogio e muito pessimismo. Isso fortaleceu o nosso grupo para o torneio. Na volta, vivemos um sonho com o nosso povo ao aterrissar na Itália - contou o jogador.
Bruno Conti com Totti no Roma (Foto: AFP)Bruno Conti ao lado de Franceco Totti, outro ídolo da torcida do Roma (Foto: AFP)

História no Roma e a convivência com Falcão e Renato Gaúcho

Bruno Conti na partida do Roma (Foto: Getty Images)
Bruno Conti atualmente cuida das categorias de
base do Roma
(Foto: Getty Images)

Além de ser ídolo da seleção italiana, Conti também é um dos ícones do Roma. Atuou na equipe de 1973 a 1990. Saiu por poucas temporadas, quando atuou no Genoa. Mas foi no clube da capital que fincou raízes. Retornou em 1992 para trabalhar com a garotada. Foi convidado para assumir as divisões de base e coordenar um projeto ambicioso: pinçar talentos em várias partes do mundo. E o Brasil se tornou um rico local de garimpo.
De 15 a 20 de dezembro, em Nogueira, em Petrópolis, Região Serrana do Rio de Janeiro, por conta do projeto coordenado por Conti, o Roma fará um campus para crianças de 8 a 14 anos. Realizado desde 2008, o trabalho já descobriu em solo brasileiro o garoto Caio, de 14 anos, que está na Itália há quatro anos.
- É o que sei fazer de melhor. Trabalho com a garotada há mais de 20 anos. Todo mundo pode ver se um garoto é bom de bola ou não. O segredo é perceber se aquele garoto será bom daqui a dois ou três anos. Entender se ele poderá se firmar. É preciso ter uma visão global de como uma base pode crescer – disse Conti, lembrando que De Rossi, Aquilani, Bovo e Pepe saíram do projeto para a equipe principal do Roma.
O Falcão era um grande jogador e uma grande pessoa. Era absurdamente inteligente dentro do campo"
Bruno Conti
Conti falou ainda de sua paixão pelo Brasil e pelo futebol canarinho. O ex-jogador fez revelação curiosa sobre algumas passagens pelo país.
- Eu sou apaixonado, sempre tirei férias no Brasil com o Pedrinho (Vicençote, ex-jogador e atual empresário) e o Graziani. E sempre jogamos futevôlei na praia.
O ex-jogador também foi cercado de brasileiros no clube da capital italiana. Jogou ao lado do apoiador Falcão, conhecido como Rei de Roma por sua passagem de sucesso, e do atacante Renato Gaúcho. Enquanto classificou o primeiro como "profissional exemplar", lembrou que o ídolo do Grêmio, Flamengo e Fluminense tinha uma característica mais "egoísta" no momento de decidir por um passe ou finalização. Mas também elogiou o ex-companheiro de time.
- Lembro bem do Renato. Grande força física, grande técnica, um pouco egoísta. Mas com a bola nos pés sempre fazia algo imprevisível. Foi uma pena que não se adaptou bem ao Roma. Mas tínhamos um ótimo relacionamento. O Falcão era um grande jogador e uma grande pessoa. Era absurdamente inteligente dentro do campo, deu para o time a sua capacidade tática e a vontade de ganhar. Um profissional exemplar, que fez o Roma crescer até a conquista do titulo italiano (1982-1983) e da final da Liga dos Campeões (1983-1984).
Bruno Conti Aldair Roma Hall da Fama (Foto: Getty Images)Bruno Conti e Aldair em evento realizado pelo Roma na semana passada (Foto: Getty Images)

No fim, o ex-jogador aproveitou para explicar a ligação tão forte que ainda une alguns atletas e o Roma. Além dele, jogadores como Totti e De Rossi recusaram propostas de clubes mais fortes da Europa para seguir na capital italiana.
- Roma é uma realidade única. Apenas quem jogou com essa camisa histórica pode entender isso. Quando você veste a camisa, vira um torcedor do Roma. Quem nasce em Roma sente ainda mais essa ligação. Mas isso acontece também com os estrangeiros. Aldair, por exemplo, virou um cidadão romano, jogando 13 anos pelo clube. Defender as cores desse time é algo que entra no coração e não sai mais. Por isso Totti e De Rossi ligaram suas vidas à do Roma.
Por Márcio Iannacca
Rio de Janeiro - 13/10/2012 08h05
Atualizado em 13/10/2012 10h08

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

RELEMBRE O MEIA "MARQUINHOS CAPIVARA"!!!

Entrevista

Relembre Marquinhos Capivara, campeão estadual por Ceará e Fortaleza

Marquinhos Capivara passou por 26 clubes durante a carreira de jogador
Marquinhos Capivara passou por 26 clubes durante a carreira de jogador –(Foto: Divulgação/TV Jangadeiro)
Os torcedores mais saudosos de Ceará e Fortaleza,
que não perdiam a uma partida durante o final dos anos 80 e começo dos anos 90, certamente se lembram de Marcos Tadeu Rocha de Oliveira, mais conhecido como Marquinhos Capivara. Meia habilidoso, exímio cobrador de faltas e escanteio, o ex-jogador defendeu nada menos que 26 clubes durante a carreira.
Começou a carreira em 1976 pelo modesto Atlético de Taquaritinga (SP), passando depois por Ferroviária, Inter de Limeira, Internacional-RS, Botafogo-RJ, São Bento, Londrina, Hamburgo, Bangu, Guarany de Sobral, Calouros do Ar, Tiradentes, Ferroviário, futebol da Bélgica, entre muitos outros.
Hoje aos 56 anos e aposentado dos campos, ele lembra em entrevista ao Jangadeiro Esporte Clube sobre a saudade dos tempos em que jogava: “A gente sempre sente aquela falta de participar de competições, como Campeonato Cearense, Campeonato Brasileiro. Infelizmente a vida vai passando, a idade vai batendo e não temos como dar sequencia à profissão”.
Mas foi nos dois maiores clubes da capital cearense onde Marquinhos Capivara se consagrou. Foi três vezes campeão Estadual pelo Ceará, com direito a grandes atuações e a braçadeira de capitão. Pelo Fortaleza, levantou a taça do Campeonato Cearense de 1991, cuja final ficou marcada por muita confusão e pancadaria no final. Ele, alheio às polêmicas, marcou o seu golzinho naquele jogo.
Mas quando perguntado sobre os momentos marcantes da carreira, ele cita um Clássico-Rei que foi preliminar de uma partida da seleção brasileira, no estádio Castelão: “O Ceará venceu a equipe do Fortaleza e, em um momento, estava o Zagallo observando os atletas e eu tive a oportunidade de ser comentado por ele. Assim como o meu amigo Raí, que na época estava na seleção. Ele perguntou a minha idade e, para a minha infelicidade, eu já tinha 35 anos. E a resposta do Zagallo foi ‘que pena, um grande atleta já está com a idade avançada’. Então, não tive a oportunidade de servir a seleção”.
Depois que pendurou as chuteiras, Marquinhos Capivara continua morando em Fortaleza, virou empresário e tenta carreira na política. Mas ele não esqueceu as origens e é voluntário do projeto “Faça de uma criança de rua um cidadão de amanhã”, no jardim Castelão, ensinando futebol para jovens que sonham em um dia alcançar o lugar ao sol. “É uma sequencia daquilo que fomos como profissionais. Principalmente para mim que tive um começo de carreira difícil, vindo de famílias pobre. Isso pra mim é um orgulho poder estar ensinando essas crianças”, fala o ex-jogador.
Por às 10:59 de 11/10/2012
Atualizada às 11:24

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

FILINTO HOLANDA TÉCNICO DAS BOAS CAMPANHAS!!!

Filinto Holanda (Técnico de Futebol)


O ATLETA

Filinto Holanda foi jogador de futebol e Iniciou sua carreira, no Fortaleza EC, em 1978, sendo seu primeiro treinador o Jurandir Branco que ainda hoje trabalha nas categorias de base do Leão.

Depois passou pelo Ceará SC em 1981 e 1982, Guarany de Sobral, América, Calouros do Ar, Desportiva/MG, esteve no futebol português encerrando a carreira no São Luis de Montes Bello/GO, onde iniciou a carreira de treinador.
CARREIRA DE TREINADOR
Iniciando no futebol goiano esteve em várias equipes como: Anapolina, Crack, Santa Helena, Caldas e outras.

Em 1997 foi para o futebol candango onde conquistou o título do campeonato do Distrito Federal pelo Gama.
Em 1998 retornou ao futebol goiano, para o Caldas, onde conquistou o acesso à primeira divisão, sendo escolhido o melhor treinador da temporada. Continuando no futebol goiano por várias temporadas e em 2007 foi treinar o Guará/DF,permanecendo até 2008, indo depois para o Votoratti/SP, em 2008.

Em 2009 foi convidado para treinar o ASK. Ternitz, clube do futebol da Áustria, onde teve a oportunidade de trabalhar fora do país, enfrentando seleções, como a da Bósnia e Eslovênia e clubes do futebol árabe.
Essa experiência no futebol do exterior foi muito importante, pois treinou clubes de outros países sempre atrás de novas experiências, vivenciando novas culturas e comportamentos.

Logo depois retornou ao futebol brasileiro.
Esteve por duas temporadas ao lado do técnico Luiz Felipe Scolari, no Palmeiras, onde aprendeu bastante. Também com o técnico Orlando Lelé, no Gama/DF,ganhando muito conhecimento.

Trabalhou também com jogadores de nome no futebol brasileiro como: Wellington Dias, ex-Brasiliense; Wilton Goiano, ex-Ceará; Finazzi, ex-Fortaleza; Vitor,ex-Goiás dentre outros.

FILOSOFIA DE TRABALHO
“Venho para dividir, dividir as experiências ganhas no mundo do futebol”!

Filinto Holanda procura aplicar tudo que aprendeu, nos clubes por onde passa. Gosta de ouvir, escutar os atletas e as pessoas envolvidas no ambiente de trabalho.
NO FUTEBOL CEARENSE


Trabalhou no Guarany de Sobral, saiu deixando o bugre invicto, Horizonte, Ferroviário (Foto), Crato e Tiradentes, sempre realisando grandes campanhas.

Filinto fez grandes amigos no futebol como: Alberto Damasceno, Jurandir Branco, Loralbe Monteiro, Anacleto Pires, Júlio Abreu, Paulo Wagner, Os Torquatos em Sobral e outros por onde passou. Filinto Holanda é um treinador de bom relacionamento.

Hoje, Filinto encontra-se em Goiânia/GO, realisando trabalhos no futebol Goiano. BOATOS, já que o momento é político, que o técnico tem em mãos, duas propostas para 2013, uma do futebol Cearense e outra do Paraibano. Certo que, para onde decidir ir trabalhar, tanto no futebol Cearense ou no Paraibano, o clube que o contratar ganhará um profissional dedicado e com certeza, realizará um grande trabalho.
LG
05/10/2010

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

RELEMBRE O VOLANTE "IVANILDO" - Década de 90!!!

Entrevista: O volante Ivanildo
- À direita de Sérgio Alves, participu de uma geração vitoriosa do Ceará

Ivanildo, à direita de Sérgio Alves, participou de uma geração vitoriosa do Ceará

Relembre o volante Ivanildo, tricampeão pelo Ceará na década de 90

Ivanildo ficou conhecido entre 1990 e 1994 por atuar em uma geração vitoriosa do Ceará Sporting Club. Canhoto e de forte marcação, saiu da seleção do município de Russas para atuar no time juvenil do Vovô. Para chegar ao time profissional, foi um salto. Mesmo no pouco tempo vestindo a camisa alvinegro, se sagrou tricampeão Estadual.

Em entrevista ao Jangadeiro Esporte Clube, ele fala sobre o carinho que tem pelo alvinegro: “Nos quatro anos que tive no Ceará eu deixei a minha marca, fiz a minha História. Hoje sou conhecido porque o trabalho que fiz no clube foi de suma importância para mim, para meus familiares, para as pessoas que gostam de mim”.

Ele também esteve na equipe que se sagrou vice-campeão da Copa do Brasil de 1994, ao lado de nomes como o goleiro Chico, o lateral direito Jaime, o zagueiro Airton “Tanque de Guerra” e o atacante Sérgio Alves. Na ocasião, após um empate sem gols em casa, o Vovô foi derrotado na final por 1 a 0 para o Grêmio no Rio Grande do Sul. O resultado foi polêmico por causa de um pênalti não marcado pelo árbitro Oscar Roberto de Godoy no final em cima de Sérgio Alves.

Depois do Ceará, o volante rodou pelo interior paulista. Atuou na Matonense, XV de Piracicaba, Guarani, entre outros. E ele passou por uma fase difícil: durante três anos investiu grande parte do que ganhava em um negócio para garantir o futuro, mas depois descobriu que a empresa era fantasma e perdeu tudo. Hoje, aos 42 anos, ele mora em Fortaleza, trabalha como vigilante de uma empresa particular, e ainda lamenta o ocorrido.
“Esse tempo fiquei muito triste, principalmente na parte financeira. Hoje posso dizer que não tenho nada na vida, mas tenho saúde, estou trabalhando como vigilante, estou ganhando o meu dinheiro.
Mas lembrando disso, fico triste, pois foi um investimento que procurei fazer para o meu futuro, mas infelizmente não deu certo”, desabafa o ex-jogador. Ivanildo teve que mostrar habilidade pra recomeçar.

Além do problema financeiro, passou um ano longe dos gramados por causa de uma cirurgia no joelho. Em 2001, voltou ao futebol, em equipes mais modestas. Encerrou a carreira em 2006, no Sousa-PB. O futebol hoje faz parte do passado, mas a lembrança de muitos torcedores permanece viva.

Ficha técnica
Nome: José Ivanildo Costa
Naturalidade: Russas (CE)
Data de nascimento: 17/08/1970
Altura: 1,65m
Clubes: Ceará, Matonense, XV de Piracicaba, Guarani, São Caetano, Rio Branco de Americana/SP, Botafogo de Ribeirão Preto, Sousa-PB, entre outros.

Por
Da Redação às 10:49 de 04/10/2012
Atualizada às 12:07